domingo, 17 de abril de 2011

A armadilha

Um jovem casal tinha como fantasia ter uma outra mulher na relação, porém que ela foi uma submissa, que entrasse nessa relação para satisfazer aos devaneios de ambos.  Tanto procuraram, que um dia a encontraram, era linda, totalmente submissa, exatamente do jeito que eles queriam.  Começaram aí uma relação de amizade, sonhos, fantasias e muito fetiche.  Junto cometiam os mais devassos desejos e quanto mais o tempo passava, melhor a relação entre os três ficava.
Porém, o marido ainda possuia um desejo secreto, ele desejava ver sua esposa, que ora era uma doce submissa a ele, outra vez era uma maliciosa dominadora com a sua submissa, ele sonhava em presenciar sua esposa sendo sodomizada por um desconhecido dela.
Até que um dia ele bolou um plano de assalto com um amigo seu que também era fetichista e adorava praticar bondage.
Então, numa certa noite, estavam os três em casa, bebendo e se preparando para mais uma festinha particular, quando ele disse que precisava sair por alguns minutos para comprar mais vinho no mercado, era a deixa para o tal bandido entrar, pois a porta ficou aberta e elas ficaram ali sozinhas e indefesas na sala, enquanto o marido apenas olhava tudo por uma fresta da janela..
O bandido aproveitando que a sub tinha ido a cozinha, entrou e agarrou a mulher, tapando sua boca, a sub ouvindo um barulho estranho,  retornou a sala, vendo sua dona ali segura por aquele homem, ela pensando que era alguma brincadeira apenas riu, foi quando o homem tirou a mão da boca da mulher e mandou que a dona mandasse a sub tirar a roupa e ficasse apenas de calcinha, e depois fizesse o mesmo com a sua dona. Após estarem as duas praticamente nuas e assustadas, ele as amarrrou, vendou e amordaçou, e começou a tortur-las sob o olhar do marido que a essa altura já estava dentro da sala, assistindo a tudo.
O bandido tirou a mordaça da sub e a obrigou a praticar sexo oral nele, e depois a chupar e morder todo o corpo da sua dona, que apesar de assustada, ja começava a gemer de prazer.  Depois mandou que deixasse a mulher ali no sofá, apenas ouvindo os gemidos, pois ela iria ser seviciada por ele e por um suposto amigo, foi quando ele e o marido começaram a fazer de tudo com a sub, pois a pobrezinha estava totalmente indefesa nas mãos daqueles homens, sendo penetrada de todas as formas, e ainda levando uns bons tapas.
Depois de algum tempo, eles a largaram e partiram para fazer o mesmo com a mulher, que estava largada naquele sofá, apenas ouvindo os gemidos de sua sub, sem saber exatamente quem estava ali e o que estavam fazendo.
E por fim, depois de exaustos, ainda colocaram as duas mulheres para se chuparem, enquanto eles assistiam e se deliciavam.
 Após tudo terminado, o marido retirou a venda das mulheres, e lhes explicou a sua fantasia, elas ainda assustadas, porém exaustas de tanto gozar, lhe disseram que adoraram e que queriam repetir a estória mais vezes.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Presente de Aniversário

Essa estória é baseada num jovem casal, fetichista, que adora jogos sexuais, sejam eles, perigosos ou não, porém, aqui, vamos usar nomes fictícios. Celeste, uma bela jovem, bisexual, que adora brincar e se deliciar com lindas meninas docemente amarradas.
Faltando 3 dias para o aniversário de Celeste, seu marido, Arnaldo, lhe perguntou o que ela queria de presente de aniversário, e Celeste não se fez de rogada e lhe disse:
- Querido, você sabe o quanto eu adoro brincar com mulheres desconhecidas, por isso, no dia do meu aniversário, vou acordar, me vestir como uma rainha, e esperar você me trazer 2 lindas mulheres, quero que elas cheguem com as mãos amarradas para trás, vendadas e amordaçadas, como que tivessem sido seqüestradas por você durante a noite e trazidas de presente para mim, sem que soubessem o porque e para que me serviriam. Ao chegarem, vc retirará a venda delas e dirá: Aqui estão seus presentes minha rainha. Depois disso, você apresentará uma por uma a mim, especificando cada detalhe do corpo delas, começando pelos cabelos, rosto, rasgará suas blusas para me mostrar os seios, depois descerá até os pés (você sabe que eu adoro), coxas e, por fim, a bunda, dando pequenos tapas.
Depois que eu fizer minha avaliação sobre cada uma, me levantarei, lhe pedirei que retire as mordaças das pobres coitadas, que aquela altura já estarão desesperadas, te pagarei e lhe mandarei embora para que eu possa aproveitar bem aqueles dois belos presentes que eu acabara de ganhar, porém, marcarei de você retornar ao anoitecer para devolver as doces criaturas para suas famílias, com a certeza que nunca mais nos veremos.
E, assim, Arnaldo fez, ainda de madrugada saiu a caça de duas belas presas, escolheu a dedo, como se tivesse escolhendo dois brilhantes, e ficou aguardando o telefonema de sua esposa, o autorizando a levá-las para sua casa. Por volta das 7 da manhã, o telefone toca, era sua mulher o autorizando a ir para sua casa, pois ela já o aguardava. Ao chegar, cumpriu exatamente o que a esposa o havia lhe pedido e saiu, com uma enorme curiosidade de saber o que aconteceria dentro daquela casa, porém isto, Celeste jamais lhe revelaria.
Quase 10 horas depois, Celeste liga para seu marido e pede que este retorne para a casa para levar as meninas embora, ao chegar, para sua surpresa, as 2 meninas lhe dizem que foi um dia inesquecível, lhe agradecendo pela aventura e pedindo que elas possam voltar, porém, neste instante, Celeste deu um basta, dizendo que a brincadeira foi maravilhosa, mas que tinha terminado e não teria mais retorno. E mandou que seu marido, colocasse as meninas para dormir, usando um lenço com clorofórmio. Enquanto Arnaldo executava esta ação em uma das meninas, Celeste segurava a outra, pois a mesma queria gritar, até que seu marido terminasse a primeira e fosse anestesiar a outra que estava inquieta.
E quando, Arnaldo retornou para sua casa, ele e Celeste saíram para jantar para comemorar o aniversario dela e a realização de mais uma louca e excitante fantasia que eles haviam protagonizado, e como não podia deixar de ser, terminaram aquele maravilhoso dia se amando loucamente.

terça-feira, 5 de abril de 2011

O rapto da enfermeira


  Havia num certo hospital, uma enfermeira bem gostosa, que além de cativar seus pacientes pela simpatia, pela dedicação, também chamava atenção pelas suas curvas.  E isto chamou a atenção de um certo homem, ele foi ao hospital levando um amigo e ficou hipnotizado por aquela mulher, sonhou dias e dias como poderia fazer para conquistá-la, ou melhor, para raptá-la, amarrá-la em sua cama, e fazer loucuras com aquela mulher, pois afinal, ele além de ser 100% tarado, ele também era um especialista em bondage.
Então, ele bolou um plano: Foi até ao hospital e disse a ela que tinha um pai adoentado, que precisava de cuidados especiais, e que estava procurando uma enfermeira para tomasse conta de seu pai naquela noite, pois ele tinha uma reunião de trabalho e não tinha com quem deixar seu pai, e que por esse serviço de apenas algumas horas ele  lhe pagaria o equvalente a um mês de salário, e ela sem pestanejar topou, coitada, mal sabia ela o que lhe esperava.
Na hora combinada ela chegou, vestida com seu uniforme branco, uma loucura, ele a recebeu e mandou que entrasse e trancou a porta. Ela perguntou pelo pai e ele apenas riu, ela achou tudo muito estranho e pediu para dar um telefonema, foi quando ele pegou um lenço com clorofórmio , a agarrou por trás, tapou sua boca, fazendo-a desmaiar em seus braços.
Minutos depois, ela acordou, amarrada em forma de X na cama, vendada e apenas de calcinha.  Ela tentou gritar, no que foi logo impedida ao ter sua boca tampada pela mão daquele tarado.  Ele mandou que se acalmasse, que apenas iriam se divertir e gozar muito durante toda noite, enquanto ela tentava argumentar, pedindo que a soltasse e a deixasse ir, ele ia deslizando a sua mão por aquele corpo tão desejado, pegou aquela pedra de gelo esperta, e passou por todo corpo dela, todo mesmo,  e secando com sua própria  língua.  Ele retirou a venda e a amordaçou, a torturou de várias maneiras, a sodomizou, intercalava tapas e beijos, puxões de cabelo e sussuros no ouvido, dentadas e linguadas, chupões e dedadas, e ela já totalmente entregue, só gemia e gozava sem parar, porém ele usando de frieza, não a penetrava, o que a deixava mais alucinada.
Então, ele de repente, resolveu tomar um vinho e a deixou ali, amarrada e amordaçada naquela cama com um vibrador preso em seu clitóris, e durante algum tempo, ele ficou ali sentado, bebendo seu vinho, assistindo aquela mulher gozar alucinadamente, até que, quando ele percebeu que ela já estava sem forças de tanto gozar, ele a desamarrou, lhe fez um carinho especial, lhe deu água, para logo em seguida lhe amarrar as mãos para trás, a colocar de quatro, e finalmente, lhe penetrar, até que os dois caíram na cama exaustos de tanto prazer e adormeceram ali mesmo.
Pela manhã, ele acordou-a com um beijo e um belo café da manhã, e disse que ela poderia ir, mas depois de tudo que aconteceu naquela noite, será que aquela  linda enfermeira foi embora mesmo? você iria?

P.S: este conto é dedicado a uma pessoa muito especial.


sábado, 2 de abril de 2011

fotos diversas

Vendada e Amordaçada
Um papo entre amigas

Adoro Hand gag
hora extra da secretária

brincando de clorofórmio
brincadeira a tres.

Paraíso