Havia num certo hospital, uma enfermeira bem gostosa, que além de cativar seus pacientes pela simpatia, pela dedicação, também chamava atenção pelas suas curvas. E isto chamou a atenção de um certo homem, ele foi ao hospital levando um amigo e ficou hipnotizado por aquela mulher, sonhou dias e dias como poderia fazer para conquistá-la, ou melhor, para raptá-la, amarrá-la em sua cama, e fazer loucuras com aquela mulher, pois afinal, ele além de ser 100% tarado, ele também era um especialista em bondage.
Então, ele bolou um plano: Foi até ao hospital e disse a ela que tinha um pai adoentado, que precisava de cuidados especiais, e que estava procurando uma enfermeira para tomasse conta de seu pai naquela noite, pois ele tinha uma reunião de trabalho e não tinha com quem deixar seu pai, e que por esse serviço de apenas algumas horas ele lhe pagaria o equvalente a um mês de salário, e ela sem pestanejar topou, coitada, mal sabia ela o que lhe esperava.
Na hora combinada ela chegou, vestida com seu uniforme branco, uma loucura, ele a recebeu e mandou que entrasse e trancou a porta. Ela perguntou pelo pai e ele apenas riu, ela achou tudo muito estranho e pediu para dar um telefonema, foi quando ele pegou um lenço com clorofórmio , a agarrou por trás, tapou sua boca, fazendo-a desmaiar em seus braços.
Minutos depois, ela acordou, amarrada em forma de X na cama, vendada e apenas de calcinha. Ela tentou gritar, no que foi logo impedida ao ter sua boca tampada pela mão daquele tarado. Ele mandou que se acalmasse, que apenas iriam se divertir e gozar muito durante toda noite, enquanto ela tentava argumentar, pedindo que a soltasse e a deixasse ir, ele ia deslizando a sua mão por aquele corpo tão desejado, pegou aquela pedra de gelo esperta, e passou por todo corpo dela, todo mesmo, e secando com sua própria língua. Ele retirou a venda e a amordaçou, a torturou de várias maneiras, a sodomizou, intercalava tapas e beijos, puxões de cabelo e sussuros no ouvido, dentadas e linguadas, chupões e dedadas, e ela já totalmente entregue, só gemia e gozava sem parar, porém ele usando de frieza, não a penetrava, o que a deixava mais alucinada.

Pela manhã, ele acordou-a com um beijo e um belo café da manhã, e disse que ela poderia ir, mas depois de tudo que aconteceu naquela noite, será que aquela linda enfermeira foi embora mesmo? você iria?
P.S: este conto é dedicado a uma pessoa muito especial.
olá querido amigo Don Carlos,
ResponderExcluirhummm...continho novo...bomm não resisti e tenho que pittacar...o contexto é delicioso, porém a parte mais lasciva e instigante é ter a boca tapada pelas mãos do "sequestrador"...hummmm....ahhhh e claro ter ficado amarradinha à mercê desse insaciável tarado....affff...arrasou!
agora, intrometendo no conto alheio, com a maior cara de pau que me é peculiar, se eu fosse esse "certo homem" eu definitivamente fecharia o cerco literalmente em relação a essa enfermeira....*pisc
bjs enxeridos
ternura_ACM
Minha querida ternura,
ResponderExcluirconcordo totalmente com vc, aliás adoro seus pitacos. Adoro também um handgag, e quanto a segunda parte podes ficar certa que o cerco já está totalmente fechado e o rapto definitivo já está consumado, faltando apenas pequenos detalhes.
bjs.
Hum, eu disse que vinha coisas boas daqui e ninguem me ouvir literalmente...
ResponderExcluirAmei o conto, o enredo, a intenção e com certeza a enfermeira em questão..
beijos meus
É muito bom saber que vc gostou, aguarde que vem muito mais por aí.
ResponderExcluirbjs