quarta-feira, 4 de maio de 2011

A Escada

Uma bela mulher caminhava todos os dias de casa para o trabalho durante aproximadamente uns 20 minutos, ela passava por um local meio deserto, mas aparentemente tranquilo, e no meio desse trajeto havia uma escadaria, cercada por muros, e por trás dos muros,  um matagal, e lá  bem dentro do mato um casebre simples.  O que aquela mulher não sabia era que um homem, morador daquele casebre, ficava todos os dias a lhe esperar, observar e desejar o corpo daquela bela mulher.  Até que um dia ele resolveu raptá-la e fazer dela a sua mulher.  Sentou-se na escada e ficou a esperando, quando ela passou, ele lhe pediu uma informação, e ela nem teve tempo de responder, pois foi logo empurrada contra o muro, tendo sua boca tampada por um lenço com cheiro forte, o que a fez desmaiar.
Quando ela acordou, estava amarrada nua em uma cadeira, com os seus  pés sobre a cadeira, amarrados em seus pulsos, ela estava vendada e amordaçada, completamente exposta e indefesa.   Ficou assim por horas, sozinha, desesperada,  tentando inutilmente gritar, pedir socorro, já imaginando o que aconteceria com ela.  Quando o homem chegou, tirou a sua mordaça e a forçou a beijá-lo, ela recusava e tinha seus cabelos puxados a força e ainda levou um tapa no rosto, o que a fez implorar que não a machucasse, e o homem lhe disse tampando a sua boca com a mão, que apenas queria se divertir com ela, pois a muito tempo ele a desejava, e ela sem entender nada, sem saber quem era aquele homem, foi obedecendo aos poucos com medo que o pior acontecesse.
Depois que a beijou, ele enfiou o penis na sua boca e a obrigou a chupá-lo, depois a amordaçou de novo e começou uma tortura enlouquecedora, usou de tudo, gelo, tapas, vibradores, beliscões, mordidas, lambidas, chupadas, fez isso durante horas, fazendo-a gozar sem que fosse penetrada, o que a deixava cada vez mais louca de tesão, urrando de tanto gozar.
O homem então parou um tempo, a deixando descansar, mas logo depois veio  e a pegou, dizendo que agora ele também queria gozar, pegou um vibrador e introduziu no ânus dela e a chupou, quando ela estava gozando novamente, ele a penetrou, e foi explodir seu gozo na boca daquela mulher.
E ele ficou usando daquela mulher durante todo o dia, e quando anoiteceu ele a fez desmaiar novamente e a levou para a tal escadaria, deixando-a ali dormindo com uma rosa ao lado.
Rapidamente ela acordou, se levantou e foi em direção a sua casa, lá chegando tomou um banho e foi descansar, quem sabe sonhando em ser raptada novamente por aquele desconhecido que proporcionou a ela durante um dia inteiro, um prazer que ela jamais sentira.

domingo, 17 de abril de 2011

A armadilha

Um jovem casal tinha como fantasia ter uma outra mulher na relação, porém que ela foi uma submissa, que entrasse nessa relação para satisfazer aos devaneios de ambos.  Tanto procuraram, que um dia a encontraram, era linda, totalmente submissa, exatamente do jeito que eles queriam.  Começaram aí uma relação de amizade, sonhos, fantasias e muito fetiche.  Junto cometiam os mais devassos desejos e quanto mais o tempo passava, melhor a relação entre os três ficava.
Porém, o marido ainda possuia um desejo secreto, ele desejava ver sua esposa, que ora era uma doce submissa a ele, outra vez era uma maliciosa dominadora com a sua submissa, ele sonhava em presenciar sua esposa sendo sodomizada por um desconhecido dela.
Até que um dia ele bolou um plano de assalto com um amigo seu que também era fetichista e adorava praticar bondage.
Então, numa certa noite, estavam os três em casa, bebendo e se preparando para mais uma festinha particular, quando ele disse que precisava sair por alguns minutos para comprar mais vinho no mercado, era a deixa para o tal bandido entrar, pois a porta ficou aberta e elas ficaram ali sozinhas e indefesas na sala, enquanto o marido apenas olhava tudo por uma fresta da janela..
O bandido aproveitando que a sub tinha ido a cozinha, entrou e agarrou a mulher, tapando sua boca, a sub ouvindo um barulho estranho,  retornou a sala, vendo sua dona ali segura por aquele homem, ela pensando que era alguma brincadeira apenas riu, foi quando o homem tirou a mão da boca da mulher e mandou que a dona mandasse a sub tirar a roupa e ficasse apenas de calcinha, e depois fizesse o mesmo com a sua dona. Após estarem as duas praticamente nuas e assustadas, ele as amarrrou, vendou e amordaçou, e começou a tortur-las sob o olhar do marido que a essa altura já estava dentro da sala, assistindo a tudo.
O bandido tirou a mordaça da sub e a obrigou a praticar sexo oral nele, e depois a chupar e morder todo o corpo da sua dona, que apesar de assustada, ja começava a gemer de prazer.  Depois mandou que deixasse a mulher ali no sofá, apenas ouvindo os gemidos, pois ela iria ser seviciada por ele e por um suposto amigo, foi quando ele e o marido começaram a fazer de tudo com a sub, pois a pobrezinha estava totalmente indefesa nas mãos daqueles homens, sendo penetrada de todas as formas, e ainda levando uns bons tapas.
Depois de algum tempo, eles a largaram e partiram para fazer o mesmo com a mulher, que estava largada naquele sofá, apenas ouvindo os gemidos de sua sub, sem saber exatamente quem estava ali e o que estavam fazendo.
E por fim, depois de exaustos, ainda colocaram as duas mulheres para se chuparem, enquanto eles assistiam e se deliciavam.
 Após tudo terminado, o marido retirou a venda das mulheres, e lhes explicou a sua fantasia, elas ainda assustadas, porém exaustas de tanto gozar, lhe disseram que adoraram e que queriam repetir a estória mais vezes.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Presente de Aniversário

Essa estória é baseada num jovem casal, fetichista, que adora jogos sexuais, sejam eles, perigosos ou não, porém, aqui, vamos usar nomes fictícios. Celeste, uma bela jovem, bisexual, que adora brincar e se deliciar com lindas meninas docemente amarradas.
Faltando 3 dias para o aniversário de Celeste, seu marido, Arnaldo, lhe perguntou o que ela queria de presente de aniversário, e Celeste não se fez de rogada e lhe disse:
- Querido, você sabe o quanto eu adoro brincar com mulheres desconhecidas, por isso, no dia do meu aniversário, vou acordar, me vestir como uma rainha, e esperar você me trazer 2 lindas mulheres, quero que elas cheguem com as mãos amarradas para trás, vendadas e amordaçadas, como que tivessem sido seqüestradas por você durante a noite e trazidas de presente para mim, sem que soubessem o porque e para que me serviriam. Ao chegarem, vc retirará a venda delas e dirá: Aqui estão seus presentes minha rainha. Depois disso, você apresentará uma por uma a mim, especificando cada detalhe do corpo delas, começando pelos cabelos, rosto, rasgará suas blusas para me mostrar os seios, depois descerá até os pés (você sabe que eu adoro), coxas e, por fim, a bunda, dando pequenos tapas.
Depois que eu fizer minha avaliação sobre cada uma, me levantarei, lhe pedirei que retire as mordaças das pobres coitadas, que aquela altura já estarão desesperadas, te pagarei e lhe mandarei embora para que eu possa aproveitar bem aqueles dois belos presentes que eu acabara de ganhar, porém, marcarei de você retornar ao anoitecer para devolver as doces criaturas para suas famílias, com a certeza que nunca mais nos veremos.
E, assim, Arnaldo fez, ainda de madrugada saiu a caça de duas belas presas, escolheu a dedo, como se tivesse escolhendo dois brilhantes, e ficou aguardando o telefonema de sua esposa, o autorizando a levá-las para sua casa. Por volta das 7 da manhã, o telefone toca, era sua mulher o autorizando a ir para sua casa, pois ela já o aguardava. Ao chegar, cumpriu exatamente o que a esposa o havia lhe pedido e saiu, com uma enorme curiosidade de saber o que aconteceria dentro daquela casa, porém isto, Celeste jamais lhe revelaria.
Quase 10 horas depois, Celeste liga para seu marido e pede que este retorne para a casa para levar as meninas embora, ao chegar, para sua surpresa, as 2 meninas lhe dizem que foi um dia inesquecível, lhe agradecendo pela aventura e pedindo que elas possam voltar, porém, neste instante, Celeste deu um basta, dizendo que a brincadeira foi maravilhosa, mas que tinha terminado e não teria mais retorno. E mandou que seu marido, colocasse as meninas para dormir, usando um lenço com clorofórmio. Enquanto Arnaldo executava esta ação em uma das meninas, Celeste segurava a outra, pois a mesma queria gritar, até que seu marido terminasse a primeira e fosse anestesiar a outra que estava inquieta.
E quando, Arnaldo retornou para sua casa, ele e Celeste saíram para jantar para comemorar o aniversario dela e a realização de mais uma louca e excitante fantasia que eles haviam protagonizado, e como não podia deixar de ser, terminaram aquele maravilhoso dia se amando loucamente.

terça-feira, 5 de abril de 2011

O rapto da enfermeira


  Havia num certo hospital, uma enfermeira bem gostosa, que além de cativar seus pacientes pela simpatia, pela dedicação, também chamava atenção pelas suas curvas.  E isto chamou a atenção de um certo homem, ele foi ao hospital levando um amigo e ficou hipnotizado por aquela mulher, sonhou dias e dias como poderia fazer para conquistá-la, ou melhor, para raptá-la, amarrá-la em sua cama, e fazer loucuras com aquela mulher, pois afinal, ele além de ser 100% tarado, ele também era um especialista em bondage.
Então, ele bolou um plano: Foi até ao hospital e disse a ela que tinha um pai adoentado, que precisava de cuidados especiais, e que estava procurando uma enfermeira para tomasse conta de seu pai naquela noite, pois ele tinha uma reunião de trabalho e não tinha com quem deixar seu pai, e que por esse serviço de apenas algumas horas ele  lhe pagaria o equvalente a um mês de salário, e ela sem pestanejar topou, coitada, mal sabia ela o que lhe esperava.
Na hora combinada ela chegou, vestida com seu uniforme branco, uma loucura, ele a recebeu e mandou que entrasse e trancou a porta. Ela perguntou pelo pai e ele apenas riu, ela achou tudo muito estranho e pediu para dar um telefonema, foi quando ele pegou um lenço com clorofórmio , a agarrou por trás, tapou sua boca, fazendo-a desmaiar em seus braços.
Minutos depois, ela acordou, amarrada em forma de X na cama, vendada e apenas de calcinha.  Ela tentou gritar, no que foi logo impedida ao ter sua boca tampada pela mão daquele tarado.  Ele mandou que se acalmasse, que apenas iriam se divertir e gozar muito durante toda noite, enquanto ela tentava argumentar, pedindo que a soltasse e a deixasse ir, ele ia deslizando a sua mão por aquele corpo tão desejado, pegou aquela pedra de gelo esperta, e passou por todo corpo dela, todo mesmo,  e secando com sua própria  língua.  Ele retirou a venda e a amordaçou, a torturou de várias maneiras, a sodomizou, intercalava tapas e beijos, puxões de cabelo e sussuros no ouvido, dentadas e linguadas, chupões e dedadas, e ela já totalmente entregue, só gemia e gozava sem parar, porém ele usando de frieza, não a penetrava, o que a deixava mais alucinada.
Então, ele de repente, resolveu tomar um vinho e a deixou ali, amarrada e amordaçada naquela cama com um vibrador preso em seu clitóris, e durante algum tempo, ele ficou ali sentado, bebendo seu vinho, assistindo aquela mulher gozar alucinadamente, até que, quando ele percebeu que ela já estava sem forças de tanto gozar, ele a desamarrou, lhe fez um carinho especial, lhe deu água, para logo em seguida lhe amarrar as mãos para trás, a colocar de quatro, e finalmente, lhe penetrar, até que os dois caíram na cama exaustos de tanto prazer e adormeceram ali mesmo.
Pela manhã, ele acordou-a com um beijo e um belo café da manhã, e disse que ela poderia ir, mas depois de tudo que aconteceu naquela noite, será que aquela  linda enfermeira foi embora mesmo? você iria?

P.S: este conto é dedicado a uma pessoa muito especial.


sábado, 2 de abril de 2011

fotos diversas

Vendada e Amordaçada
Um papo entre amigas

Adoro Hand gag
hora extra da secretária

brincando de clorofórmio
brincadeira a tres.

Paraíso

quinta-feira, 31 de março de 2011

A mesa de jogo

Ana e Julia, duas belas mulheres, chegaram a cidade e queriam conhecer um cassino, mas como fazer para entrar, jogar, se elas não tinham dinheiro?  Foi aí que o destino deu uma mãozinha, elas leram num jornal um anúncio de uma casa de jogos, que era diferente, lá não precisava de dinheiro para jogar, e sim de fantasias, pois era uma casa de jogos fetichista.  Mesmo sem saber o que as esperava lá dentro, decidiram entrar e apostar numa aventura.
Ao entrarem, foram recebidas por Helena, a dona da casa, que além de ser linda, era uma admiradora do bondage.  Logo, foram convidadas a se  sentarem numa mesa e participarem de um jogo de cartas, chamado de 21.  Ao perceber, que as meninas não conheciam o jogo, Helena sorriu sarcásticamente e começou a explicação dizendo:  Cada uma tem que tirar alternadamente uma carta até chegar aos 21 pontos, não podem desistir , e aquela que ultrapassar os 21 pontos, terá que pagar uma tarefa que seria decidida por mim que serei a crupiê da mesa.  Mas, o que as inocentes meninas não sabiam, era que o jogo já estava preparado para elas perderem, e assim satisfazerem os desejos de Helena.
E começaram o jogo, felizes, mas sem saber ao certo o que elas enfrentariam.  E como era de se esperar, logo na primeira rodada, estouraram os 21 pontos e perderam.  Foi aí que uma das meninas perguntou qual seria a tarefa a cumprir, e prontamente ouviu a resposta, voces terão que amordaçar uma a outra e ficar jogando assim por 3 rodadas, mesmo espantadas, elas obedeceram, primeiro foi a vez de Ana se levantar e amordaçar Julia, depois foi a vez de Julia fazer o mesmo com sua amiga.  Voltaram aos seus lugares e foram para a segunda rodada, mas que azar! perderam novamente. Helena, sorrindo mandou que elas tirassem suas roupas e mostrassem seus belos corpos a ela, as meninas envergonhadas,  reclamando em forma de gemidos, não tiveram escolha, e fizeram o que fora mandado.
Na terceira rodada, uma das meninas balançou a cabeça negativamente, ao ver Helena com pequenas cordas na mão, dizendo que agora elas iriam jogar com as mãos amarradas para frente. Depois de feito, como Helena estava a se deliciar com aquele joguinho de cartas.
        Na quarta rodada, adivinhe o que aconteceu? perderam novamente...   Então, Helena, colocou uma venda em cada menina,  levantou Ana, e a levou até sua amiga, colocou uma pedra de gelo na boca de Ana e a induziu a passar o gelo nos seios de Julia, que a essa altura já  gemia de prazer, depois a conduziu até os lábios de Julia, para que ela passasse o gelo naquela boca amordaçada de Ana. Depois, retornou com Ana a sua cadeira, e foi buscar Julia, para que fizesse a mesma coisa com sua amiga Ana, e ao final, ainda pegou ambas pelos cabelos, as colocou de pé frente a frente e as torturou, beliscando seus mamilos, tapas na bunda, mordidas nas coxas.... 
 Após essa rodada, Helena desamarrou as meninas,  e estas que antes estavam apreensivas e com um certo medo, passaram também a se deliciar e se excitar muito  com aquele jogo.
Helena, então, decidiu que aquele jogo tinha chegado ao fim, pois ela já havia usado e abusado das meninas, e que já era a hora de partir para outras jogadoras.  Mas como em minha terra, dizem que pau que bate em Chico, bate em Francisco também, as meninas se olharam e imaginaram a mesma coisa, partiram para cima de Helena, a agarrando, arrancando sua roupa toda, ela tentava se soltar e discutir, mas logo teve sua boca tampada por uma das mãos de uma das meninas, e foi logo amordaçada e amarrada, e  ainda teve que suportar as mesmas torturas que fizera com as garotas, e um pouco mais.
Ao término da brincadeira, já com Helena também se aproveitando de ter sido usada, pois para ela, o que estava acontecendo, era completamente inusitado.  As meninas  a deixaram amarrada em cima da mesa e foram embora abraçadas com a certeza de que participar daquela mesa de jogo e de bondage, valera mais a pena do que ter ido a uma mesa de jogo tradicional valendo dinheiro.
        E voce, quer participar deste jogo também?
        

terça-feira, 29 de março de 2011

Fantasia ou Pesadelo?

Ela era uma bela mulher, nova, sempre bem arrumada, adorava andar de cabelos presos ( essa parte eu também adoro, rs ) bem casada, filhos, com uma vida familiar quase perfeita, digo quase, pois de um certo tempo para cá, ela começou a ter sonhos estranhos, para ela,  pesadelos, mas para alguns estava ali dando início a uma grande fantasia, uma viagem louca ao fetiche, um mergulho ao mundo do prazer.
Toda noite ela sonhava com um mascarado que a agarrava, tampando-lhe a boca com uma das mãos, tendo sua blusa rasgada, deixando-a com seus seios de fora, enquanto a outra mão passeava pelo seu corpo, no auge de seu desespero ela acordava, assustada, suada, chamava pelo marido, que apenas dizia para ela voltar a dormir e parar de ver muita novela, ela se levantava, ia beber uma água e aquela imagem do mascarado lhe agarrando, não saía de sua cabeça. 
 E o que mais a impressionava é que este fato ocorria em diversas situações, cada noite de uma forma diferente, situações tais como:  Numa noite ela sonhava que estava em pé na cozinha, quando era surpreendida pelo mascarado que a agarrava por trás; em outra noite ela sonhava que era agarrada de forma violenta em sua sala, outra noite sendo segura ao abrir a porta de sua casa,  e assim por diante, sempre em locais diferentes, porém sempre da mesma forma, um mascarado que a segurava, tampava-lhe a boca com a mão , a deixava semi-nua e .... mais nada, pois nessa hora ela acordava aflita.
Até que numa noite, o sonho demorou um pouco mais, ela dormindo no sofá, sendo acordada com o mascarado lhe impedindo de gritar, deslizando aquela mão desconhecida pelo seu corpo, descendo-lhe a blusa, até que seus seios ficassem a mostra, lhe dizendo coisas apavorantes, a torturando e logo, em seguida, ela se via sozinha, jogada num colchão sujo que estava no chão, completamente amarrada, vendada e amordaçada, chorando e gemendo.  Então, ela acordava, ainda mais assustada, suada, ofegante, mas muito excitada, o que a deixava ainda mais preocupada.
Foi, então, que ela decidiu procurar ajuda de uma psicóloga, pois aquela altura ela sentia um misto de medo, tara, loucura....    Ao chegar ao consultório, se deparou com uma mulher lindíssima, se apresentando, e logo começou a sua narrativa, cada vez mais emocionada e excitada.  Porém, para sua surpresa, A doutora disse que era fácil explicar aquela situação, que aquilo não era nenhum pesadelo, e sim, uma grande fantasia sexual que ela tinha, que este fetiche poderia ter sido aflorado ao ver uma novela, filme...
Ela, então, perguntou como ela tinha diagnosticado tão facilmente o caso dela, e a doutora sorrindo, esclareceu que o caso dela era igualzinho ao seu, pois ela também era casada, tinha uma relação tradicional, um sexo convencional, mas ela sentia muito Tesão ao ver fotos e vídeos com mulheres sendo raptadas, amarradas e amordaçadas, lhe explicou também que este fetiche se chamava bondage, e que ela procurava saber muito sobre o tema , pesquisando na internet, e que seu grande sonho era fazer sexo assim, daquele jeitinho que elas tanto sonhavam.
     Desse dia em diante, elas se tornaram grandes amigas e confidentes, contando seus sonhos mais loucos, sempre dentro do mesmo fetiche, porém a cada dia mais apimentados.  Até que um certo dia, elas decidiram contratar um homem que elas tinham conhecido pela internet, e que se dizia especialista em bondage, em fazer lindas amarrações, e que  ele realizasse aquela fantasia com as duas juntas, e assim foi feito, combinaram com ele como queriam, principalmente que ele após amarrá-las  fosse embora, deixando as duas ali, até que  se soltassem,  lhe deram todo o roteiro da trama, marcaram o dia e a hora, na casa da doutora, pois o marido estava viajando.  O homem chegou, mascarado, agarrou a primeira que estava na sala, daquele mesmo jeitinho que ela sonhara, a amarrou, vendou e amordaçou, deixando-a gemendo no sofá, completamente nua e ficou esperando a doutora, que logo, logo chegou, e foi igualmente dominada e também jogada no sofá da mesma forma, porém com uma amarração diferente da que já havia feito, mas tão bela quanto.  Ele, aproveitou um pouco, se divertiu, beliscando seus mamilos, dando fortes tapas em suas bundas, puxando-as pelos cabelos, esfregando uma pedra de gelo pelo corpo delas.  Mas como tudo que é bom dura pouco, ele, pegou seu dinheiro que estava sob a mesinha, como se o tivesse roubado e  se retirou como fora combinado, deixando as duas, ali, amarradas, tentando se soltar, mas ao mesmo tempo, se tocando, e sentindo um prazer como nunca haviam sentido, até que já quase soltas, uma tentou retirar a mordaça da outra com a própria boca, e quando conseguiram, finalizaram com um grande beijo.
     E assim terminou, ou melhor, o que antes era um pesadelo, agora, se tornara uma grande e inesgotável fonte de prazer entre as duas amigas, e sempre quem se dava bem também era o tal do mascarado.
        

segunda-feira, 28 de março de 2011

Apresentação

 Sou um carioca que a mais ou menos 30 anos, vive uma grande paixão chamada bondage.  Comecei como todos os meninos achando estranho aquele T que sentia quando via uma linda mocinha amarrada nas novelas ou seriados, adorava nas brincadeiras inocentes de polícia e ladrão, ser o ladrão para poder sequestrar a menina, e não contente em escondê-la, ainda queria deixá-la amarrada e, principalmente, amordaçada.
Com o passar do tempo, fui entendendo que aquela coisa maluca que eu sentia, era um fetiche maravilhoso, que podia me proporcionar um prazer incalculável, que podia fazer dele uma grande brincadeira para apimentar ainda mais as minhas relações, criar estórias de rapto,  dominar, amarrar minha presa, vendá-la, amordaçá-la, fazer um handgag, e muito mais que a minha mente já tão pervertida pudesse criar.
Porém, eu fui querendo mais, ficava vendo os sites americanos e sonhando com um site nosso, por que não? afinal nossas mulheres são as mais gostosas do planeta.
Em 2003 conheci um amigo que me fez ver que o meu sonho poderia se tornar realidade, e tempos depois se tornou, foi maravilhoso ver o sonho se tornar um projeto, e o projeto se tornar realidade, e mais feliz fico hoje ao ver que esse sonho chamado BoundBrazil em 2 anos já está entre os dez melhores do mundo, seguindo rápido e em linha reta para se tornar o melhor.
Criei este espaço para poder divulgar os roteiros que crio, das situações de bondage que aconteceram comigo ou não, curiosidades do site, ou seja, falar do que gosto.  Mas também este espaço está aberto para todos que queiram contar suas experiências, ou até mesmo, divulgar seus roteiros.
E isto é só o começo, temos muito a conversar sobre bondage ....